Criptomoedas na América Latina: mais que tendência, é revolução financeira.
- cinecryptorural
- 23 de out.
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A América Latina está se destacando no uso de criptomoedas como solução para pagamentos e acesso a serviços financeiros. Com a infraestrutura bancária tradicional muitas vezes ineficaz, cidadãos de países como Argentina, Venezuela, Bolívia e México estão adotando stablecoins para transações do dia a dia e até para poupança digital.
Patricio Mesri, co-CEO da Bybit na região, destaca que a adoção de criptomoedas está crescendo rapidamente, com stablecoins sendo usadas para evitar altas taxas de remessa e facilitar grandes compras, como imóveis e veículos.
A tokenização de ativos reais (RWAs) também está ganhando força. Essa tecnologia permite que ativos físicos, como imóveis e recursos naturais, sejam representados digitalmente, facilitando o acesso a investimentos e reduzindo custos de emissão. No Brasil, por exemplo, já há mais de US$ 1 bilhão em ativos tokenizados, consolidando o país como líder na América Latina nesse setor.
Além disso, iniciativas como o lançamento do Binance Card no Brasil estão ampliando o uso de criptomoedas no cotidiano. Esse cartão permite que usuários realizem compras em mais de 150 milhões de estabelecimentos que aceitam Mastercard, convertendo criptomoedas em tempo real no momento da compra.
Assim como a Binance, a Bybit tembém lançou seu cartão de crédito recentemente, que inicia seus cashbacks em 2%, podendo escolher Bitcoin, USDC, USDT, entre outras criptomoedas como recompensa, além de outras possibilidades.
Com esses avanços, a América Latina se posiciona como uma das regiões mais dinâmicas no ecossistema cripto, mostrando que a tecnologia está sendo adotada para resolver problemas reais e melhorar a inclusão financeira.
Paulinho Sacramento
Artista Digital, Analista gráfico, Cripto Trader, entusiasta de fintechs e automação inteligente, AI, criptoativos, tecnologia blockchain e CEO do Cine Crypto







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