Elevando o universo dos colecionáveis: como a Capybobo está fundando o novo epicentro da moda Web3 com ‘outfits cripto-estampados’.

No universo da moda gamer e da Web3, a Capybobo liga o digital ao tangível de forma bem direta: aquelas skins ultra-raras dos games agora viram roupas e mini-figuras de vinil de 12 cm que você pode realmente colecionar. Cada peça vem de skins icônicas — ou seja, o que antes só aparecia na tela agora desembarca na prateleira.

A marca está montando um verdadeiro universo de coleções. Tem versões compactas de bolso, edições pra exibir, temas diferentes e níveis de raridade variados. Não é simplesmente uma linha de produtos — estamos falando de um ecossistema que se expande, respira e conecta diversas tribos.

Você acaba resgatando conjuntos de roupas e figuras reais, saciando essa vontade de ter algo que dá pra tocar. A comunidade se abre para eventos exclusivos, pré-lançamentos e atividades voltadas pra quem coleciona de verdade. E mais: você conquista o status de colecionador, obtém reconhecimento dentro do grupo — ter aquele item raro não é só “ter”, é “pertencer”.

Esse formato faz das caixas-surpresa de roupas o grande diferencial da Capybobo — elas são tanto uma continuação da cultura de brinquedos de designer quanto o veículo para os incentivos da Web3. E a plataforma de negociação que vem por aí vai tornar a compra e troca de tudo isso super simples, deixando o mercado de colecionáveis mais acessível e ágil.

Na conferência WebX 2025 em Tóquio, no fim de agosto, a Capybobo fez sua primeira validação pública: do conceito à peça física. No evento, roupas colaborativas e figuras-vinil baseadas em skins de jogos foram mostradas ao vivo — com filas de entusiastas confirmando que o modelo “IP digital + brinquedo físico de grife” conecta de verdade com o mercado.

Com esse sucesso em Tóquio, a Capybobo já está de olho no mercado europeu. A Europa, com sua cultura firme de brinquedos de designer e uma base de colecionadores com grana — de Berlim às vibrações street até Londres e seu mercado de arte-brinquedo — é o cenário perfeito pra esse tipo de IP.

A equipe planeja lançar a linha com eventos pop-up e encontros de comunidade nas principais capitais europeias, enquanto testa o mercado pra lojas físicas no futuro. Essa estratégia gradual ajuda a controlar os riscos na cadeia de produção e a construir a marca em diferentes círculos culturais.

O mundo cripto é macro — e isso vai muito além do que parece. Não se trata apenas de moedas digitais ou NFTs: estamos falando de um fenômeno global que impacta finanças, tecnologia, cultura e até identidade.

Todos os dias, novas plataformas surgem conectando ativos digitais com o mundo real, redes sociais, jogos, economia criadora e colecionáveis. Essa fusão entre o digital e o físico está redefinindo como pensamos propriedade, valor e comunidade.

Além disso, a escala é enorme. Com usuários, instituições e governos cada vez mais envolvidos ou pelo menos observando — o que antes era nicho anarquista, agora vira parte das conversas macroeconômicas. E dentro desse cenário, os “ativos” não são somente investimentos, são peças de cultura, símbolos de status e portas de entrada para novas comunidades.

No ecossistema cripto, o pequeno gesto de comprar uma peça digital, pode conectar um grande movimento, redefinindo mercados, identidades e fronteiras.

Saiba mais: https://capybobo.io/

Paulinho Sacramento

Artista Digital, Analista gráfico, Cripto Trader, entusiasta de fintechs e automação inteligente, AI, criptoativos, tecnologia blockchain e CEO do Cine Crypto

Traje personalizado criado por Marko Monroe — o designer por trás de versões únicas do Labubu usadas pela Lady Gaga e pela Lisa.