O Circle Internet Group (Circle) anunciou uma novidade significativa no mundo das criptomoedas e da inclusão financeira: o lendário artista vencedor do Grammy, Wyclef Jean, foi nomeado como Conselheiro Global de Cultura da empresa. Nesta nova função, Wyclef Jean atuará como ponte entre arte, cultura e tecnologia, com foco especial no uso de stablecoins, em particular a USD Coin (USDC), em mercados emergentes. A iniciativa foi desenhada para chamar a atenção para aplicações re

O país está avaliando criar uma reserva estratégica em BTC, mirando nada menos que 2% de toda a oferta global da criptomoeda. Traduzindo: seriam cerca de 420 mil bitcoins nos cofres franceses. A iniciativa surge como um movimento ousado para diversificar reservas nacionais e reforçar a soberania financeira em um cenário onde o dinheiro digital ganha cada vez mais espaço. Se a proposta avançar, a França pode se tornar o primeiro grande país europeu a tratar o Bitcoin como ativ

As stablecoins não são só o lastro do mercado cripto — são a verdadeira mina de ouro silenciosa que movimenta bilhões enquanto o resto ainda tenta entender as regras do jogo. Os emissores de stablecoins seguem dominando o jogo dentro do universo cripto. Eles continuam abocanhando entre 60% e 75% de toda a receita diária dos principais protocolos — desde plataformas de empréstimo e exchanges descentralizadas até sistemas de dívida colateralizada e infraestrutura blockchain. Es

A OpenSea está se reinventando e expandindo seus horizontes. O que antes era uma plataforma dedicada aos NFTs agora se transformou em um centro de negociação multichain, abrangendo não só arte digital, mas também memecoins e outros tokens de 22 blockchains diferentes. Essa mudança é uma resposta direta à queda acentuada que o mercado de NFTs sofreu nos últimos anos, onde a OpenSea já foi a plataforma dominante, mas viu seu volume de transações despencar de US$ 125 milhões por

A Mastercard está em negociações avançadas para adquirir a startup americana de infraestrutura de criptomoedas e stablecoins Zero Hash em um negócio que pode alcançar entre US$ 1,5 bilhão e US$ 2 bilhões. Fundada em Chicago em 2017, a Zero Hash desenvolve tecnologia e ferramentas regulatórias para bancos, fintechs e corretoras lançarem serviços de negociação de criptomoedas, stablecoins e tokenização de acordo com normas de mercado. Na última rodada de investimento, captou US

Evento público na próxima quarta-feira (16) discutirá como a tecnologia por trás das criptomoedas pode revolucionar a gestão e o...